Um levantamento inédito realizado pelo Ibross (Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde), em parceria com o Instituto Ética Saúde e a ONA (Organização Nacional de Acreditação), revela que 68% das unidades geridas por OSS (Organizações Sociais de Saúde) possuem algum tipo de acreditação, e quase todas contam com programas de segurança do paciente.
Não é de hoje que a atuação das OSS tem contribuído para melhorias significativas na qualidade do SUS, tornando-o mais justo e acessível à população. Com maior acesso aos serviços, redução de filas, melhoria no acolhimento e ampliação da resolutividade. Com as OSS, os serviços públicos tornaram-se mais organizados, resolutivos e humanizados.
O dado do levantamento reforça o compromisso das OSS com a adoção de boas práticas e padrões reconhecidos, mesmo atuando majoritariamente no setor público, por meio de contratos com secretarias estaduais e municipais de saúde.
O estudo também aponta um cenário consistente no que se refere à adoção de boas práticas voltadas à segurança do paciente. De acordo com os dados, 88,6% das unidades realizam treinamentos periódicos sobre o tema, enquanto 99% mantêm programas estruturados para a proteção dos usuários. Além disso, 95,4% dos serviços adotam protocolos e fluxos clínicos padronizados, e 97,3% desenvolvem programas contínuos de capacitação para seus profissionais.
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Mais do que um retrato do momento, o estudo realizado pelo Ibross oferece uma base concreta para o fortalecimento de políticas voltadas à qualificação das OSS, promovendo impactos reais na assistência e na gestão pública da saúde.



